quinta-feira, 29 de outubro de 2009
As nossas Actividades Investigativas em Matemática
Hoje, dia 29 de Outubro, recebemos a visita da professora Ana Cruz na nossa sala. É professora de Matemática na E.B.2,3 Professor José Buísel e trouxe-nos um problema que nos fez andar com a cabeça à roda mas conseguimos resolvê-lo!
Esperamos mais visitas pois gostámos muito!
Até breve e obrigada!
Aqui vai o problema...

Planificações do cubo
Durante esta semana estivemos a estudar os sólidos geométricos. Descobrir as várias planificações do cubo foi uma das actividades, utilizámos 6 quadrados de cartolina e tiras de fita cola.
À medida que descobríamos as planificações desenhávamos em papel quadriculado. Concluímos que são possíveis 11 planificações diferentes.
À medida que descobríamos as planificações desenhávamos em papel quadriculado. Concluímos que são possíveis 11 planificações diferentes.
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Sólidos Geométricos
Aproveita para conhecer melhor os sólidos geométricos que estudaste na aula! Basta clicares em baixo. No último link podes aproveitar para pôr à prova os teus conhecimentos sobre os sólidos geométricos na resolução dos exercícios propostos nos números 1, 2, 4 e 6. Experimenta!
http://www.eb23-cmdt-conceicao-silva.rcts.pt/sev/mat/Geometria_no_espaco_Solidos%20geometricos.ppt
http://www.sitiodosmiudos.pt/matematica/default.asp?url_area=E
http://www.malhatlantica.pt/saobruno/Ano08/mat/html_solidos/indice_solidos.htm
http://www.eb23-cmdt-conceicao-silva.rcts.pt/sev/mat/Geometria_no_espaco_Solidos%20geometricos.ppt
http://www.sitiodosmiudos.pt/matematica/default.asp?url_area=E
http://www.malhatlantica.pt/saobruno/Ano08/mat/html_solidos/indice_solidos.htm
domingo, 25 de outubro de 2009
Agradecimentos
Quinta Pedagógica de Portimão
No passado dia 23 de Outubro realizámos uma visita de estudo à Quinta Pedagógica de Portimão.
Trata-se de um espaço que tem como principal objectivo aproximar os mais novos do mundo rural, através do contacto com as espécies animais e vegetais.
Encontrámos uma horta de legumes, um espaço com ervas aromáticas, árvores diversas como a laranjeira, a romanzeira ou o marmeleiro, mas também vacas, burros, ovelhas, porcos, gansos, aves, coelhos, entre outras espécies de animais característicos de uma quinta.
sábado, 17 de outubro de 2009
Dia Mundial da Alimentação
Hoje, Dia Mundial da Alimentação, começámos por preparar as mesas para dar início à actividade. A professora lavou e descascou várias peças de fruta: maçãs, bananas, uvas pretas e brancas, tangerinas, pêssegos, mangas, pêras e um ananás. De seguida, fizemos espetadas de pura vitamina utilizando todos estes frutos.
A professora também tinha uma surpresa nutritiva para a turma, tivemos que confeccionar a nossa própria sandes para o lanche... Em cima da mesa havia: tomate, alface, fiambre, queijo e manteiga. Resultaram apenas sete sandes totalmente saudáveis...
Foi um dia dedicado à importância da alimentação equilibrada!
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
terça-feira, 13 de outubro de 2009
O Esqueleto inquieto
Era uma vez um esqueleto que vivia numa sala de aulas, sempre quieto, sem ter nada que fazer. Tinha sido o esqueleto de alguém que não gostava de estar quieto e custava-lhe estar ali assim, sem se mexer.
Um dia, no intervalo das aulas, saiu disparado para o recreio, onde os rapazes jogavam à bola com alarido e fervor. Tinha saudades, coitado. Parece que, em tempos, tinha sido o esqueleto de um grande jogador.
Os rapazes é que não acharam graça e fugiram a correr. Haviam de os ver. Todos gritavam e nenhum foi capaz de olhar para trás. Só ficou a bola, que não tinha pernas. Ainda tentou rolar, mas o esqueleto foi atrás dela e aplicou-lhe um pontapé. Zás!
Foi um chuto em cheio, fenomenal, e esse é que foi o mal. Foi a bola e foi o pé, com os seus vinte e seis ossinhos, mais uma tíbia, uma rótula, um perónio e também uma clavícula. Os ossos do esqueleto espalharam-se no recreio. Havia várias costelas, um fémur, um cúbito, um rádio e uma omoplata. A coluna vertebral ficou no meio.
Tivemos de apanhar os ossos e remontar o esqueleto para a professora não se zangar. Ele tinha vindo pelos próprios pés, mas quem iria acreditar? Foi uma trabalheira fenomenal, mas quando tocou a campainha só faltava uma vértebra dorsal. Tinha-a levado o Pintas, que é o cão da escola. Trouxemos outro que estava na casota dele, meio abandonado. Era um osso roído, já em mau estado. Cheirava um bocadinho mal, mas ficou muito bem a fazer de vértebra dorsal.
E pronto, o esqueleto estava outra vez de pé, quieto, muito parado, talvez arrependido, ou talvez dorido e magoado. Quanto à bola nunca mais a vimos. Desapareceu. «Que grande pontapé! Este esqueleto foi de certeza o esqueleto de um grande jogador», disse eu. Depois olhei para ele e vi-o sorrir, satisfeito, com os dentes todos à mostra.
Álvaro Magalhães
Um dia, no intervalo das aulas, saiu disparado para o recreio, onde os rapazes jogavam à bola com alarido e fervor. Tinha saudades, coitado. Parece que, em tempos, tinha sido o esqueleto de um grande jogador.
Os rapazes é que não acharam graça e fugiram a correr. Haviam de os ver. Todos gritavam e nenhum foi capaz de olhar para trás. Só ficou a bola, que não tinha pernas. Ainda tentou rolar, mas o esqueleto foi atrás dela e aplicou-lhe um pontapé. Zás!
Foi um chuto em cheio, fenomenal, e esse é que foi o mal. Foi a bola e foi o pé, com os seus vinte e seis ossinhos, mais uma tíbia, uma rótula, um perónio e também uma clavícula. Os ossos do esqueleto espalharam-se no recreio. Havia várias costelas, um fémur, um cúbito, um rádio e uma omoplata. A coluna vertebral ficou no meio.
Tivemos de apanhar os ossos e remontar o esqueleto para a professora não se zangar. Ele tinha vindo pelos próprios pés, mas quem iria acreditar? Foi uma trabalheira fenomenal, mas quando tocou a campainha só faltava uma vértebra dorsal. Tinha-a levado o Pintas, que é o cão da escola. Trouxemos outro que estava na casota dele, meio abandonado. Era um osso roído, já em mau estado. Cheirava um bocadinho mal, mas ficou muito bem a fazer de vértebra dorsal.
E pronto, o esqueleto estava outra vez de pé, quieto, muito parado, talvez arrependido, ou talvez dorido e magoado. Quanto à bola nunca mais a vimos. Desapareceu. «Que grande pontapé! Este esqueleto foi de certeza o esqueleto de um grande jogador», disse eu. Depois olhei para ele e vi-o sorrir, satisfeito, com os dentes todos à mostra.
Álvaro Magalhães
terça-feira, 6 de outubro de 2009
domingo, 4 de outubro de 2009
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